
Por mais que tentemos rodear, andar, esconder e amar
Chegamos sempre a um ponto, que não sendo o G, e às vezes nem se vê
Em que gritamos por dentro, por vezes em pensamento
Ai que saudades, que bom, daquela tesão contida, daquela coisa que é a vida
D o sexo desenfreado, sem pudor e descontido
Do beijo sensual, demorado, molhado, carnal
É a ânsia do querer, do ter com sentimento, o outro derretido
Da entrega desgarrada, sem receio e sem mais nada
Do adormecer o corpo cansado, feliz, suado, embevecido
E embrulhar enquanto estás, naquela espécie de dormir
Braços, pernas, mãos, cabelos e tudo o que possas sentir
Ah como é bom amigos, amigas, visitantes que se esquecem
Palavras que acalentam, amaciam, entorpecem
O sorriso aparvalhado, o olá arrastado, o espírito engrandecido
E por muito que ponderes, e digas que não queres, tu dás-te por vencido!
E não venham os invejosos, os certinhos, grandiosos
Falar do que é nobre, resistente, calculado
Do conforto, conhecido, seguro e agastado
Chamar-me libertina, de desejo tresloucado
Perdoem-me a franqueza, e daquilo que é certeza
Por bom que seja o amor, amigo, companheiro
Que não julgo encontrar por aí, receio
Nada nos faz sentir melhor, daquilo que somos feitos,
Carne, músculos, pele, sangue, vontades e anseios
Do que produz adrenalina, e nos faz sair da linha
Do que o que uns chamam paixão e outros que “puta de tesão”
Chegamos sempre a um ponto, que não sendo o G, e às vezes nem se vê
Em que gritamos por dentro, por vezes em pensamento
Ai que saudades, que bom, daquela tesão contida, daquela coisa que é a vida
D o sexo desenfreado, sem pudor e descontido
Do beijo sensual, demorado, molhado, carnal
É a ânsia do querer, do ter com sentimento, o outro derretido
Da entrega desgarrada, sem receio e sem mais nada
Do adormecer o corpo cansado, feliz, suado, embevecido
E embrulhar enquanto estás, naquela espécie de dormir
Braços, pernas, mãos, cabelos e tudo o que possas sentir
Ah como é bom amigos, amigas, visitantes que se esquecem
Palavras que acalentam, amaciam, entorpecem
O sorriso aparvalhado, o olá arrastado, o espírito engrandecido
E por muito que ponderes, e digas que não queres, tu dás-te por vencido!
E não venham os invejosos, os certinhos, grandiosos
Falar do que é nobre, resistente, calculado
Do conforto, conhecido, seguro e agastado
Chamar-me libertina, de desejo tresloucado
Perdoem-me a franqueza, e daquilo que é certeza
Por bom que seja o amor, amigo, companheiro
Que não julgo encontrar por aí, receio
Nada nos faz sentir melhor, daquilo que somos feitos,
Carne, músculos, pele, sangue, vontades e anseios
Do que produz adrenalina, e nos faz sair da linha
Do que o que uns chamam paixão e outros que “puta de tesão”
At last! E no melhor dos teus melhores!
ResponderEliminarGosto muito mas mesmo muito de te ver de volta :)
ResponderEliminarE como diz a Mia...
Beijos
Obrigada, obrigada, Litle Boy Jesus e minha querida Mamma Mia....beiiiiiiijos
ResponderEliminarVoltou em grande!!!!!! Seja bem vinda.....
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