sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

blogue - mas que porra! (disse a minha mãe...a Mia)

(sucintamente: convidei a minha mãe a participar no meu blogue, por algum motivo que que desconheço...ainda não foi possível ela fazê-lo ao vivo e a cores)

Queria publicar isto, mas não consigo. Não percebo nada desta merda. Dá um erro qualquer. Beijos.

Pois vida de mulher é mesmo assim: repartir-se entre isto e aquilo, no caso vertente, entre a casa, a cadela (em carne e osso), os gatos e as gatas, a filha, o neto e ocasionalmente o genro, as traduções e a vizinha e mais as sobrinhas e os amigos, com uns laivos (muito poucos, felizmente) de ex-marido pelo meio. E mais uma coisa fundamental: euzinha, que dou trabalho pra burro! Feliz de mim, que tenho tantas e, na grande generalidade, tão boas coisas e tão boa gente a ocuparem o meu dia-a-dia! Porque é disso que se trata: o dia-a-dia, o comezinho, o que é que vou fazer para o jantar, ainda não limpei o pó, compro ou não compro a Playstation III (está visto que, mais dia menos dia, compro, não fosse eu uma consumista, não nata, que não tinha posses para isso, mas construída – obrigada, vida!) o rais-parta-o-gato-que-arranha-os-sofás-todos, fumo ou tomo o Champix (ou morro de cancro ou demente, que é que escolho?), leio um livro ou os cerca de 500 e-mails pendentes? Tantas dúvidas, nenhuma delas existencial: essas, ou as resolvi aos 17 anos ou deitei-as para trás das costas. Não eram solúveis: nem em água, nem em whisky!

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